• • Em Nome da Vida, 1995
    Corino Andrade – Excelência de uma Vida e Obra, 2002
    Poetas Visitados, 2004
    Dança de Matisse, 2004
    Corpo Finito, 2019

 

PARTICIPAÇÃO EM ANTOLOGIAS

FICÇÃO

  • • A Minha Palavra Favorita (2007), conto "Claridade"
    • Um Rio de Contos (Antologia Luso-Brasileira, 2009), conto "O Lugar do Segredo"

POESIA

Participação, entre outros, nos volumes:

  • • Tantas mãos, a Mesma Primavera, 2005
    • Afectos/Natal, 2007
    • Afectos/Amor, 2008
    • Um Poema para Ramos Rosa, 2008
    • 80 Anos – Albano Martins, , 2010
    • Semeando Poesia, 2011
    • Cem poemas para Albano Martins , 2012
    • Doce Inimiga , 2013


ENTREVISTAS

  • • AMÁLIA RODRIGUES, in Palavras no Tempo, 1991
    • 
    ANTÓNIO LOBO ANTUNES, in Confissões do Trapeiro, 2008
      (inscreve entrevistas realizadas para o DN em 2003 e 2004)
  • • TERESA RITA LOPES, in Memórias Gestos Palavras, , 2010


JORNALISMO

  • • Retratos de ontem, 1991
    • Serviço de Reportagem - Antologia de Jornalismo Português de Imprensa, 1998
     

DESTAQUES

em nome da vida

Maria Augusta Silva na apresentação do livro "Em Nome da Vida", no
Convento do Beato, em Lisboa, tendo a seu lado o Prof. Mário de Vilhena,
então presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia,
Mário Bettencourt Resendes e Ricardo de  Saavedra, respetivamente,
ao tempo, diretor e chefe de Redação do Diário de Notícias

 

EM NOME DA VIDA

Uma obra que trata de "Portugal e o Cancro" ao longo de reportagens por todo o País realizadas para o "Diário de Notícias", englobando ainda entrevistas, crónicas, depoimentos, comentários, testemunhos e uma aprofundada análise científica e social. No prefácio, o Professor José Conde realçou: "Esta excelente, e a todos os títulos notável reportagem, trouxe à luz do público a reflexão de quantos se interessam pela doença oncológica que tanto aflige as sociedades, incluindo naturalmente a nossa". Também o Professor Mário Bernardo sublinha em posfácio: "Depois deste livro, meu caro leitor, não pode (ou não deve) haver mais, entre nós, parangonas fáceis transmitidas por jornalistas mal conseguidos. A luta contra a doença exige uma informação adulta de toda a comunidade."


Entrevista à Rádio Renascença sobre o livro "Em Nome da Vida" (excertos)   clique para ouvir






corino andrade

CORINO ANDRADE – Excelência de Uma Vida e Obra

Uma figura ímpar das neurociências viverá para sempre nesta biografia que, com todo o rigor dos factos (sem minimizar os afetos), aborda o percurso do homem e de um clínico que deu tudo aos doentes e à medicina, descobrindo a chamada "doença dos pezinhos". Com as investigações de Corino Andrade e o seu empenhamento num trabalho multidisciplinar, a paramiloidose conheceu, decisiva e universalmente, novos rumos. Mas este volume é igualmente um painel social e cultural da rota do mundo no século XX, um tempo que esta invulgar personalidade viveu fiel aos valores essenciais do ser humano. O Professor Daniel Serrão prefacia a biografia que integra uma entrevista da autora a Corino Andrade (Junho de 1993, DN), na qual o neurocientista defendeu a urgência de se "definir o que é o progresso".

 

Vídeo da Sessão Pública no Porto- (Excertos ) faça "play" para visionar

ORDEM DAS INTERVENÇÕES :
PROFESSOR DANIEL SERRÃO
PROFESSOR NUNO GRANDE
ESCRITOR MÁRIO CLÁUDIO
PROFESSORA AMÁLIA ANDRADE



Alocução Integral da Jornalista Maria Augusta Silva em modo Audio    clique para ouvir







poetas visitados

 

POETAS VISITADOS

Entrevistas de fundo a poetas portugueses de diversos registos estéticos (algumas inéditas, outras desenvolvidas pela autora a partir de peças para o Diário de Notícias) formam um álbum de esmerada qualidade gráfica e que se completa com aguarelas de João Alfaro feitas especificamente para esta edição.

 

joao alfaro

 

São dezasseis olhares sobre o mundo, dando-nos uma pluralidade de pensamentos, de opiniões que nos ajudam, de forma serena mas também acutilante, a enriquecer o sentido de análise, a reflexão. Nomes relevantes da intelectualidade abordam assim múltiplos temas, da cultura ao ensino, do meio-ambiente à filosofia, da política à justiça, das religiões às ideologias, do xadrez nacional ao internacional.
Albano Martins, Ana Luísa Amaral, António Osório, António Ramos Rosa, Armando Pinheiro, Casimiro de Brito, Cruzeiro Seixas, E. M. de Melo e Castro, Gastão Cruz, João Rui de Sousa, Joaquim Pessoa, José Manuel Mendes, Manuel Alegre, Manuel António Pina e Teresa Rita Lopes deixam-nos aqui diálogos intemporais. Cada entrevistado dispensou para o álbum um poema inédito. Poetas Visitados inscreve ainda uma entrevista histórica a António Gedeão (publicada no DN a 9 de Março de 1995), contando do mesmo modo com um inédito cedido pela escritora Natália Nunes, viúva do poeta, que o transcreveu do original "salvado" dos vários que o autor destruiu antes da publicação do seu primeiro livro de poemas Movimento Perpétuo,1956.






Danca de Matisse

 

DANÇA DE MATISSE

Um volume que reúne poemas inéditos da autora. O amor e o corpo, a vida e a morte, o Eu e o Outro são eixos vitais deste livro: "Convoca-me para uma dança / de Matisse / unidade de sal e luz na rotação / do sopro / que resta. Sossega o golpe do choro / não chorado. / Dança até o corpo ser indecifrável".






Danca de Matisse

 

CORPO FINITO

Maria Augusta Silva surge com Corpo Finito, volume de poesia dividido em três capítulos: «Cânticos de Nós», «Coro dos Frutos» e «Eternos Cânticos». À semelhança do anterior (Dança de Matisse), o novo livro abraça a temática amorosa, aprofundando-a (de forma simples) no duelo entre a vida e a morte, na tensão de espírito própria do finito e infinito, que as metáforas desejam sublinhar. São poemas que viajam no tempo, cientes da efemeridade, não abandonando, porém, a essencialidade do amor mesmo quando o corpo pressente o limite. Testemunho disso é o poema Corpo Finito (que dá título ao livro e aqui inscrevemos). No último capítulo, «Eternos Cânticos», no qual a autora recorda os pais, a memória procura, no entanto, negar a efemeridade do Ser num imaginário que une passado e presente, em particular nos poemas Sol e Sapatos de Inverno. Com a chancela da Prelo (Maio, 2019), Corpo Finito tem capa marcada pelo cunho gráfico de José Maria Ribeirinho, inserindo um trabalho fotográfico de Armando Cardoso, nome de referência na arte de fotografar. A obra pictórica da contracapa é da autoria de José Maria Roumier, artista plástico representado em Portugal e no estrangeiro. Sublinhe-se que o pintor José Maria Roumier e o designer José Maria Ribeirinho são nomes do mesmo profissional. Vera Cardoso assina a paginação e tratamento gráfico de Corpo Finito.